A Matriz do Poder
Sandra Maria Rodrigues Balão
1ª edição: Dezembro de 2011 - Esgotada
2ª edição: Novembro de 2014
2ª edição: Novembro de 2014
"Um livro provocativo, bem escrito, documentado à
exaustão, que aborda um tema da
conjuntura e em que, articulando os contributos da Geopolítica, da Teoria dos
Movimentos Sociais, da Teoria das Elites e da Teoria da Estratégia se busca,
afinal, a compreensão e o networking dos
argumentos que estão na base da Estratégia Internacional das Grandes Potências
– que são os Grandes Actores, velhos e
novos – que tecem o seu jogo na teia
da História que as Parcas fabricam."
Geopolítica e o Mar
Carlos Manuel Mendes Dias (Coord.)
Jorge Silva Paulo
Jorge Manuel Dias Sequeira
Sandra Maria Rodrigues Balão
João Luís Rodrigues Leal
1ª edição: Maio de 2014
"O mar, como qualquer fonte estrutural de poder digna do nome, mantém verdadeira a expressão de que foi, é e será, objecto, simultaneamente, objectivo, das diferentes organizações políticas que foram geradas, avançadas e «deram à costa» ao longo do tempo longo em que se foram formando e navegando, à custa do primado da técnica e da tecnologia; ou aquelas, não fossem isso mesmo, políticas.
Número IV
" Já não vivemos em paz no mundo. Estamos numa fase, por natureza e essência, transitória, em que vários focos de guerra coexistem, unidos por adversários coincidentes, quer directa quer indirectamente.
NúmeroV
Número VI
" Um dos fins do Estado, diz a doutrina indiscutida, é o fim de segurança. É aquele que aparece em primeiro lugar, como justificação e fundamento da sua própria existência. A nível das sociedades e comunidades internacionais, a questão da segurança apresenta-se como igualmente prioritária. Todavia, mostra-nos a força normativa dos factos que a mesma segurança se tornou um bem escasso.
Do fim de segurança parece ter-se passado ao fim da segurança. "
Número VII
Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira (1935-2017), Barão de São Marcos (Portugal), formado em Direito, Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e professor titular (catedrático) de história da política exterior do Brasil no Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) .
Número IX
" Pela primeira “lei de Murphy”, a humanidade já não se livra dum caos final para o que está em movimento na conjuntura.
A terceira guerra mundial está a provocar uma convergência das crises paralelas. Mas para haver uma grande ditadura final, que é o meu prognóstico para o desembocar da crise, falta um caos generalizado. (...)
A humanidade não aprende. "
Número X
Sem nunca esquecer a Escola e o pendor académico, alavanca das sociedades do futuro, o livro fala-nos da teoria e da prática, orienta-nos para as discussões modernas sobre assuntos velhos, mas novos (ou o contrário), e relembra Portugal, porque a lembrança do desígnio traz a esperança da dinâmica que a Nação precisa, para se fortalecer em Pátria; de outra forma…"
Crise, Estado e Segurança
António de Sousa Lara (Coord.)
Carla Guapo Costa
Carlos Carreira
Dmytro Sydorenko
Heitor Barras Romana
José Antunes Fernandes
José Caleia Rodrigues
Nuno Canas Mendes
Pedro Ferreira da Silva
Raquel Patrício
Sandra Rodrigues Balão
Teresa de Almeida e Silva
Victor Marques dos Santos
Vítor Teixeira de Sousa
1ª edição: Maio de 2014
"A
degradação dos últimos tempos já nos deu razão. Estamos na véspera do dilúvio em que, tal como
relata a Bíblia, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até que Noé
entrou na Arca…"
O
custo em sangue e em sofrimento que a nova ordem mundial já cobrou, bem como as ameaças
e as convulsões que despoletou, estão na base deste livro, escrito por um conjunto
de académicos que desempenham outros papéis na sociedade e que aliam o
conhecimento teórico ao desempenho concreto.
Crise, Estado e Segurança,
está virado para a análise e a prospectiva, para a verdade e para o vislumbre
do progresso.
Número IV
Em Caso de Guerra
António de Sousa Lara (Coord.)
Artur Santos Mesquita
Andreia Soares e Castro
Carlos Carreira
Dmytro Sydorenko
José Antunes Fernandes
Pedro Silva
Raquel Patrício
Ricardo de Moraes e Soares
Sandra Rodrigues Balão
Teresa de Almeida e Silva
Victor Marques dos Santos
Vítor Teixeira de Sousa
1ª edição: Fevereiro de 2015
" Já não vivemos em paz no mundo. Estamos numa fase, por natureza e essência, transitória, em que vários focos de guerra coexistem, unidos por adversários coincidentes, quer directa quer indirectamente.
A nova guerra não é uma guerra clássica. Trata-se de um
sistema instável, fluído, policêntrico, modular, de intensidades variáveis,
assimétrico, multi-financiado, lentamente convergente, que tem como efeito
geral o de expôr o Ocidente e a NATO, em especial."
A História repete-se?
A Hegel é atribuída a teoria da repetição da História “pelo
menos duas vezes”. Será verdade?
NúmeroV
António de Sousa Lara (Coord.)
Victor Marques dos Santos
Marina Pignatelli
Pedro Fonseca
Andreia Soares e Castro
Sandra Rodrigues Balão
Teresa de Almeida e Silva
Raquel PatrícioMarina Pignatelli
Pedro Fonseca
Andreia Soares e Castro
Carlos Carreira
José Antunes Fernandes
Ricardo Moraes e Soares
José Antunes Fernandes
Ricardo Moraes e Soares
Dmytro Sydorenko
1ª edição: Julho de 2016
"Como exemplo de leis apontamos a Lei do Horror ao Vazio em
Política (o desaparecimento por qualquer motivo, de um poder político,
socialmente relevante, levará inexoravelmente ao preenchimento ulterior do
espaço e das funções por ele ocupados e desempenhados, por outro poder) ou a
lei férrea da oligarquia de Roberto Michels, alargada, (qualquer instituição
que exerça poder prolongadamente, constituirá inevitavelmente uma oligarquia)."
Número VI
O Fim da Segurança
António de Sousa Lara (Coord.)
Carlos Carreira
Sandra Rodrigues Balão
Andreia Soares e Castro
Sandra Rodrigues Balão
Andreia Soares e Castro
Nuno Canas Mendes
Teresa de Almeida e Silva
Raquel Patrício
Mário Rodrigues Pontes
Teresa de Almeida e Silva
Raquel Patrício
Mário Rodrigues Pontes
Dmytro Sydorenko
Ricardo de Moraes e Soares
1ª edição: Junho de 2017
" Um dos fins do Estado, diz a doutrina indiscutida, é o fim de segurança. É aquele que aparece em primeiro lugar, como justificação e fundamento da sua própria existência. A nível das sociedades e comunidades internacionais, a questão da segurança apresenta-se como igualmente prioritária. Todavia, mostra-nos a força normativa dos factos que a mesma segurança se tornou um bem escasso.
Do fim de segurança parece ter-se passado ao fim da segurança. "
Número VII
Luis Alberto Moniz Bandeira
Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira (1935-2017), Barão de São Marcos (Portugal), formado em Direito, Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e professor titular (catedrático) de história da política exterior do Brasil no Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) .
Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira (1935-2017), Barão de São Marcos (Portugal), formado em Direito, Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e professor titular (catedrático) de história da política exterior do Brasil no Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) .
1ª edição: Dezembro de 2017
"O mundo ocidental, as grandes empresas multinacionais, os governos coniventes e cúmplices nessas amplas operações de intervenção para mudança de governo serão, todavia, ao final e ao cabo, surpreendidos pela emergência de regimes fundamentalistas muçulmanos não dóceis a seus interesses, em especial pelo seu firme objetivo de implantar regimes e sociedades teocráticas fundados na Shari’ah, na lei religiosa."
Número VIII
A Desordem Mundial
Luis Alberto Moniz Bandeira
A Desordem Mundial
Luis Alberto Moniz Bandeira
Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira (1935-2017), Barão de São Marcos (Portugal), formado em Direito, Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e professor titular (catedrático) de história da política exterior do Brasil no Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) .
1ª edição: Dezembro de 2017
"Esta obra vai à procura das raízes da desordem mundial contemporânea.
Em certa medida constitui uma pesquisa genealógica, uma vez que a descoberta das causas do desconcerto obedece a um processo equivalente ao da descodificação genética.
As características não se perdem na casualidade; permanecem no DNA dos efeitos."
Em certa medida constitui uma pesquisa genealógica, uma vez que a descoberta das causas do desconcerto obedece a um processo equivalente ao da descodificação genética.
As características não se perdem na casualidade; permanecem no DNA dos efeitos."
Número IX
Estado, Ordem Internacional e Novas Ameaças
António de Sousa Lara (Coord.)
Carlos Carreira
Teresa de Almeida e Silva
Teresa de Almeida e Silva
Sandra Rodrigues Balão
Andreia Soares e Castro
Raquel Patrício
Nuno Almeida
Mário Rodrigues Pontes
Nuno Almeida
Mário Rodrigues Pontes
Ricardo de Moraes e Soares
Dmytro Sydorenko
1ª edição: Julho de 2018
" Pela primeira “lei de Murphy”, a humanidade já não se livra dum caos final para o que está em movimento na conjuntura.
A terceira guerra mundial está a provocar uma convergência das crises paralelas. Mas para haver uma grande ditadura final, que é o meu prognóstico para o desembocar da crise, falta um caos generalizado. (...)
A humanidade não aprende. "
Número X
Segurança e Crises Internacionais
António de Sousa Lara (Coord.)
Carlos Carreira
Sandra Rodrigues Balão
Sandra Rodrigues Balão
Teresa de Almeida e Silva
Andreia Soares e Castro
Nuno Almeida
Mário Rodrigues Pontes
Mário Rodrigues Pontes
Ricardo de Moraes e Soares
Dmytro Sydorenko
Ferninand Hammerle
Pedro Matias Santos
Ferninand Hammerle
Pedro Matias Santos
1ª edição: Maio de 2019
"A chamada “História do Presente” constitui uma investigação fundamental para a prospectiva sustentada no domínio das relações internacionais e da ciência política . O método não é infalível. Mas apresenta-se ponderado e consistente. É útil e serve, se bem empregue. Não dispensa uma enorme convergência de análises interdisciplinares e transdisciplinares. Pesam de sobremaneira os aports geopolíticos, estratégicos, económicos, militares, científicos, demográficos, de saúde pública, geológicos e espaciais, a psicologia colectiva, as lideranças especiais, e a força normativa dos factos. "
Número XI
"O COVID 19 demonstrou à saciedade a eficácia da geopolítica do pânico conducente ao caos.
Número XII
Crises e Desafios Internacionais
António de Sousa Lara (Coord.)
Carlos Carreira
Sandra Rodrigues Balão
Teresa de Almeida e Silva
Andreia Soares e CastroNuno Almeida
Mário Rodrigues Pontes
Mário Rodrigues Pontes
Raquel Patrício
Marina Pignatelli
Guilherme Maia de Loureiro
Josias da Silva Alves
Pedro Matias Santos
1ª edição: Novembro de 2020
"O COVID 19 demonstrou à saciedade a eficácia da geopolítica do pânico conducente ao caos.
O sistema é relativamente simples: a comunicação social lança o pânico diário durante várias semanas consecutivas (uma má notícia é uma boa notícia); as redes sociais alimentadas pela classe média urbana multiplicam o efeito; os mercados financeiros entram em pânico e caem a pique; começa a corrida aos supermercados e o açambarcamento; as medidas de contenção levadas a cabo pelos governos são mais do que proporcionais; o pânico entra em efeito de causalidade circular."
Tempos de Convulsão
Nuno Almeida
Mário Rodrigues Pontes
Mário Rodrigues Pontes
Raquel de Caria Patrício
Josias da Silva Alves
1ª edição: Outubro de 2019
"A chamada “História do Presente” constitui uma investigação fundamental para a prospectiva sustentada no domínio das relações internacionais e da ciência política . O método não é infalível. Mas apresenta-se ponderado e consistente. É útil e serve, se bem empregue. Não dispensa uma enorme convergência de análises interdisciplinares e transdisciplinares. Pesam de sobremaneira os aports geopolíticos, estratégicos, económicos, militares, científicos, demográficos, de saúde pública, geológicos e espaciais, a psicologia colectiva, as lideranças especiais, e a força normativa dos factos. "
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